SETE CASOS DE SUBVARIANTE DA ÔMICRON FORAM NOTIFICADOS- ENTENDA MELHOR

SETE CASOS DE SUBVARIANTE DA ÔMICRON FORAM NOTIFICADOS- ENTENDA MELHOR

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Por : Lara Moreira 09 de fevereiro de 2022

 

 

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            Até o dia de ontem (8), foram notificados no país, 7 casos da subvariante ômicron. A subvariante, também conhecida como BA.2 foi descoberta recentemente e pouco se sabe a respeito de questões que envolvem esse vírus.

 

 

SETE CASOS DE SUBVARIANTE DA ÔMICRON FORAM NOTIFICADOS- ENTENDA MELHOR (Reprodução : Foto / Internet)

 

            Segundo a Infectologista da Unicamp, Raquel Stucchi, a subvariante BA.2 é muito mais transmissível que a BA.1, destacando a necessidade de reforçar uso de máscara e higienização das mãos, assim como todas as outras medidas de contenção do vírus. Ainda segundo a infectologista, existe um cuidado ainda maior quanto ao uso da máscara corretamente e com maior poder de filtração do ar, tais como as máscaras de dupla camada, máscaras cirúrgicas ou a tipo PFF2.

 

            A variante Ômicron foi identificada foi identificada em novembro de 2021 e, desde a classificação dessa nova cepa, surge uma preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS) quanto as características referentes as mutações do vírus. Segundo a OMS, ainda não foi possível estabelecer onde originaram e como evoluíram todas as subvariantes notificadas até o momento.

 

            Os primeiros casos da subvariante BA.2 em nosso país foram identificadas no inicio de fevereiro pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), sendo as primeiras notificações no Rio de Janeiro, com dois casos confirmados e um em Santa Catarina. A confirmação foi feita através de um exame de sequenciamento genômico das amostras encaminhadas ao laboratório de Vírus Respiratório e do Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

 

            A OMS destaca a importância de priorizar todas investigações em busca de informações sobre o vírus, incluindo tópicos como transmissibilidade, prioridades de escape imune e virulência.

 

Ômicron Brasil (Reprodução : Foto / Internet)

TOMAR OU NÃO TOMAR A VACINA?

            Não apenas a Comunidade Científica Mundial, mas também, a população de modo geral estão se questionando sobre a eficácia da vacina, uma vez que muitas pessoas vacinas com todas as doses da vacina contraíram covid-19.

 

Importante salientar que o fato de pessoas vacinas poderem pegar e transmitir o vírus, não significa que a vacina esteja falhando ou não esteja cumprindo seu papel. Os imunizantes foram desenvolvidos com objetivo principal de reduzir óbitos e agravamentos pela doença, uma vez que o corpo já entrou em contato com o vírus (através de vacina) e teve tempo hábil para desenvolver anticorpos contra a doença. Menores complicações da doença, representa menores internações nas redes públicas e privadas de hospitais, reduzindo a sobrecarga no sistema de saúde, além de maior chance de preservação da vida. Isso acontece porque uma vez que as vacinas são aplicadas, elas despertam o sistema imunológico, produzindo anticorpos neutralizantes e ativando outras células de defesa em nosso organismo, conhecidas como Linfócito T.  Além desta resposta capaz de produzir células de defesa, a vacina também envolve células de memória do sistema imunológico, tornando o organismo mais resistentes ao vírus, em caso em que mesmo vacinada, uma pessoa pegue a doença.

 

 

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