BRASIL: COVID ASSUME 1º LUGAR ENTRE AS DOENÇAS QUE MAIS MATAM
Por: Lara Moreira 17 de fevereiro de 2022
Impulsionada pela ômicron, sobe drasticamente o número de óbitos com diagnóstico de covid-19 positivo. Isso porque a variante em questão é a mais transmissível do coronavírus. Estatísticas preocupam autoridades em saúde, uma vez que o mês de janeiro atingiu o dobro de casos graves quando comparado ao mês de dezembro de 2021, assumindo a liderança nos casos confirmados, com maior mortalidade desde setembro do ano passado.
Nas últimas 24 horas, foram notificadas mais de mil óbitos por covid-19, totalizando 640.868 óbitos desde o início da pandemia, elevando a média móvel de óbitos dos últimos 7 dias para 811- 18% a mais em comparação à média de 14 dias atrás. Também, nas últimas 24h foram notificadas 147.252 casos confirmados da doença no país.
Segundo fontes das Secretarias Estaduais de Saúde, 17 estados brasileiros se apresentam em alta nos casos de covid-19, 7 estados + Distrito Federal em estabilidade nos casos da doença e óbitos e apenas dois estados (Amazonas e Ceará) se apresentam em queda para a covid-19. Os critérios adotados para o levantamento de indicadores para classificação de mortes causadas por covid são baseadas na MÉDIA MÓVEL, que representa a média de casos ou mortes dos últimos 7 dias.
Mediante ao elevado número de casos positivos para covid-19, faz-se necessário ficar atento aos sintomas da nova variante ômicron, já que os sintomas em muito se assemelham a de uma gripe comum. O portador do vírus, uma vez não realizando a averiguação da doença, tende a potencializar o poder disseminativo da doença e não realizar tratamento adequado, tornando-se mais propenso a complicações pela covid-19.
Fique atento aos sintomas mais comuns relacionados à nova variante e entenda no que a ômicron se diferencia das variantes anteriores:
– febre;
– coriza;
– dor de garganta;
– dor no corpo;
– dor de cabeça;
– alterações gastrointestinais (diarreia, dores abdominais, vômito).
Segundo o Instituto Butantan, os sintomas mencionados acima são os que mais foram relacionados a ômicron. Diferentemente das variantes anteriores, pacientes com ômicron, raramente apresentaram perde da olfato, perda de paladar e tosse seca. A Organização Mundial de Saúde (OMS) orienta que ao surgimento de algum destes sintomas, o ideal é a realização de exames RT-PCR ou de antígeno para comprovação do diagnóstico.
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